LAZER
NEGÓCIOS

Escolha a sua experiência

     
     
Adultos
Crianças
QUARTOS

Os restaurantes em que vale a pena reservar mesa no Parque das Nações

10/01/2023

A mesa é das desculpas mais sólidas para rumar a Oriente e aqui tem garantidas muitas viagens, da China a Itália, de Portugal ao Japão. O Parque das Nações está a crescer muito graças à quantidade de empresas que poisaram por ali – são assim os lisboetas que ganham com novos e espaçosos restaurantes a nascer no lugar a que já chamámos Expo. Bons velhos tempos. Actualize-se no nome da zona e na restauração, que está a ganhar moradas e qualidade a olhos vistos, e siga este roteiro. Nestes restaurantes no Parque das Nações não se vai arrepender de marcar mesa.

 

Fifty Seconds

O primeiro restaurante em Lisboa de Martín Berasategui, o chef espanhol com mais estrelas Michelin, fica no topo da Torre Vasco da Gama, no hotel Myriad by Sana, e o nome faz jus à subida: do sopé até à sala demoramos exactamente 50 segundos. Segundo o nosso crítico Alfredo Lacerda, a experiência começa logo no estacionamento. Lá em cima, vista 360º (parte da experiência é também a visita à cozinha, que com jeitinho permitem), dois menus de degustação (195€ e 220€) para uma viagem de três horas, no mínimo, pelos clássicos de Berasategui, como o mil-folhas de foie gras com maçã verde e enguia fumada e outras criações em parceria com o chef executivo Filipe Carvalho.

Ler Mais

 

Cantinho do Avillez

Cantinhos há muitos – só do Avillez há três (mais um no Porto). O primeiro abriu no Chiado, seguindo-se esta casa no Parque das Nações, com vista para o rio, e em 2019 foi a vez de Cascais. Entre os pratos, há clássicos como os peixinhos da horta com molho tártaro, os ovos à professor séc. XXI, cozidos a baixa temperatura, com chouriço salteado e crumble de pão frito, ou as lascas de lombo de bacalhau confitado, com pão de Mafra, couve-lombarda, feijão-verde, ovo cozinhado a baixa temperatura e as famosas azeitonas esferificadas.

Ler Mais

 

Cantinho do Avillez

Cantinhos há muitos – só do Avillez há três (mais um no Porto). O primeiro abriu no Chiado, seguindo-se esta casa no Parque das Nações, com vista para o rio, e em 2019 foi a vez de Cascais. Entre os pratos, há clássicos como os peixinhos da horta com molho tártaro, os ovos à professor séc. XXI, cozidos a baixa temperatura, com chouriço salteado e crumble de pão frito, ou as lascas de lombo de bacalhau confitado, com pão de Mafra, couve-lombarda, feijão-verde, ovo cozinhado a baixa temperatura e as famosas azeitonas esferificadas.

Ler Mais

 

ZeroZero Parque das Nações

O restaurante italiano do Príncipe Real abriu no Parque das Nações, com as mesmas pizzas, os mesmos cocktails feitos com prosecco e charcutaria, as mesmas buganvílias a enquadrar o espaço exterior, aqui com vista para o rio. O segundo espaço da ZeroZero é bastante maior (tem capacidade para mais de 400 pessoas) com uma esplanada difícil de bater.

Ler Mais

 

Quanjude

O Quanjude é especialista na cozinha da região chinesa de Sichuan, que se distingue pelo uso abundante de chilis e remonta à era da Dinastia Qing. Na China é a grande sensação e tem mais de 50 espaços – na Europa este é o primeiro. O prato principal é o pato à Pequim e há todo um ritual de preparação. Se não gostar de pato, nada tema: a ementa tem 50 páginas, com pratos de várias carnes, peixes, mariscos e sobremesas. Há um tabuleiro com fatias de peixe picante, robalo com vegetais, dim sums, beringela com molho de alho.

Ler Mais

 

The Old House

O restaurante do Parque das Nações é o primeiro na Europa de uma cadeia com dezenas de espaços pela China, onde os chefs passam por um processo de recrutamento, treino e selecção bem exigente. Só têm a ganhar os lisboetas, que podem provar a gastronomia de Sichuan, a mais gourmet do país e onde o picante marca vários pontos da ementa – usam bastante ma la, uma mistura de pimentas e especiarias que deixa a boca dormente.

Ler Mais

 

Butchers

Este restaurante é perfeito para carnívoros ou não fossem as carnes maturadas a especialidade da casa. Vêm dos Estados Unidos, da Austrália, da Dinamarca, da Baviera, do Uruguai ou de Espanha, e tanto chegam já prontas para ser consumidas, como para serem maturadas no restaurante. Seguem depois para a grelha, sem sal ou outros temperos – prove o chuletón ou o tomahawk, ambos com 35 dias de maturação.

Ler Mais

 

Forneria

Este restaurante e pizzaria aberto no final de 2016 tem o know-how do pizzaiolo Vítor Cunha impresso nas pizzas. A massa fermenta em 48 horas e as pizzas são feitas em forno de lenha. Há desde as clássicas parmigiana e prosciutto e funghi às gourmet, como a pizza speck ou Joselito, com o presunto espanhol. Mas há burrata DOP servida com tomate e pesto ou a focaccina com presunto de bolota pata negra com 24 meses de cura para começar a refeição. Há também boa massa fresca e hambúrgueres no forno em massa de pizza.

Ler Mais

 

Cartel 36

Não estranhe quando lhe puserem à frente uma tábua de ardósia com linhas brancas – não são substâncias ilícitas. O “cartão de visita” do Cartel 36 são estas linhas de azeite em pó, servidas com pão torrado e azeitonas para começar a refeição. No restaurante da zona sul do Parque das Nações há variedade de proteínas – há picanha do Uruguai, lagartinhos de porco preto, maminha maturada australiana, lombo de bacalhau e bife de atum. Os “acompanhantes de luxo” são os legumes braseados, cogumelos grelhados com queijo da Ilha ou noodles com balchão e ovo curado.

Ler Mais

 

Bota Feijão

A prova de que não é preciso atravessar o país para comer um leitão a sério, assado a preceito, num forno de lenha, está neste restaurante de Moscavide. As leis são as mesmas da Bairrada, isto é, pele estaladiça, molho picante e batatas fritas às rodelas bem crocantes.

Ler Mais

 

La Tagliatella

O La Tagliatella tem dupla nacionalidade – é uma cadeia espanhola de comida italiana das regiões de Piemonte, Ligúria e Emília-Romagna, sempre em doses generosas. O espaço em Lisboa é grande e luminoso, perfeito para famílias. A carta divide-se entre pratos mais frescos, como os tártaros, carpaccios e saladas; de carne e os grandes clássicos italianos, como risotos, pizzas e belas massadas. Pode escolher sempre o tipo de massa e o molho que quer.

Ler Mais

 

L'Origine

O L’Origine abriu no Parque das Nações pelas mãos do pizzaiolo Roberto Mezzapelle e Chakall, ambos sempre com Itália ao peito e no prato. Há entradas boas para se iniciar como as focaccias e bruschettas, as burratas e os carpaccios – prove o di manzo com carne de boi. As pizzas são a jóia da coroa e pode escolher as de massa tradicional, beterraba ou massa preta de carvão vegetal.

Ler Mais

 

Guilty Oriente

O Guilty é um pequeno oásis no piso térreo do Tivoli Oriente que, apesar da partilha de ADN com o restaurante de Olivier da Costa na Avenida da Liberdade, abriu para subir a fasquia. Os ingredientes ganharam responsabilidade, a apresentação é pensada à exaustão, a cor é omnipresente e a sensação é de que qualquer coisa que acabemos por comer não irá desapontar. Tudo em nome de um só propósito: que o que chegue no prato seja absolutamente – ênfase em absolutamente – pornográfico.

Ler Mais

 

Nova Peixaria

A Nova Peixaria tem “fish bars” nos espaços de alimentação de alguns centros comerciais, mas é no Parque das Nações que apresenta
 a sua cozinha, num restaurante à séria. Há dourada, salmão, garoupa ou lula grelhados, hambúrgueres e pregos de peixe e saladas ricas. Se for com amigos carnívoros, ou ficar com fome depois da barrigada de peixe,
 peça o prego, bem tenro – é sempre uma boa sobremesa.


Ler Mais

Fonte: timeout.pt
Fifty Seconds by Martin Berasategui
sm
md
lg
xl